terça-feira, 31 de agosto de 2010

Comunidades confirmadas no 7º Aniversário da Pastoral 3ª idade

Foto: Arquivo da Pastoral da 3ª Idade


Seguem a plenos vapores os preparativos para a 7º Aniversário da Pastoral da 3ª Idade Idade de Jacuri. Já foi confirmada a presença dos grupos de terceira idade das cidades de Santa Maria do Suaçui, Frei Lagonegro, Coluna, Guanhães, Materlândia, Sabinópolis e Rio Vermelho.

A festa de comemoração acontece no próximo dia 4 de setembro, junto com a 2ª Festa Caipira e 2ª Gincana do Arraiá da Terceira Idade, a partir das 17:00h na praça principal.

Mais informações podem ser obtidas com a coordenadora Neide Oliveira, através do e-mail neidejacuri@hotmail.com

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Pastoral da 3ª Idade de Jacuri completa 7 anos


A Pastoral da Terceira Idade de São José do Jacuri é um grupo que nasceu em 2003, quando a Campanha da Fraternidade teve como tema "Vida, dignidade e esperança".

Desde então o grupo realiza trabalhos voluntários que buscam proporcionar momentos de alegria e descontração aos idosos, como conta a coordenadora do projeto Neide Oliveira: "O idoso é alguém que já trabalhou muito e que merece ser amado, respeitado e valorizado pela família, pela comunidade e pela sociedade".

O grupo conta com cerca de 100 idosos inscritos, que participam de diversas atividades como missa especial para a 3ª idade todo terceiro domingo do mês, excursões, encontros comemorativos, além de encontros com grupos de cidades vizinhas. "Nosso grupo já se apresentou no Programa Dedo de Prosa da Rede Vida de Televisão nos anos de 2004 e 2006. Contamos sempre com as bênçãos de Deus e a ajuda da comunidade e até mesmo de pessoas de cidades vizinhas", conta Neide, cheia de orgulho.

No próximo dia 4 de setembro o grupo estará comemorando 7 anos de existência, na 2ª Festa Caipira e 2ª Gincana do Arraiá da Terceira Idade. As comemorações acontecem apartir das 17:00h na praça da igreja. Segundo Neide, cinco grupos visitantes já foram confirmados no evento, que promete ser sucesso.

Mais informações podem ser obtidas com a coordenadora Neide Oliveira, através do e-mail neidejacuri@hotmail.com

Veja algumas fotos:
OBS: As fotos são do arquivo da Pastoral da 3ª Idade de São José do Jacuri.


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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Jacuri não registra crime de tráfico de drogas, mas Peçanha sim

Nos últimos anos temos visto aumentar o uso de drogas em cidades do interior de Minas. No ano passado a revista "Holling Stones" inclusive publicou matéria denunciando a chegada até mesmo do craque em cidades pequenas do interior. Cidades calmas e pacatas tiveram seus dias calmos substituídos por dias violentos e por furtos motivados pelo vício.

Jacuri, segundo dados divulgados pela MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) não acompanhou a realidade mostrada pela revista Hooling Stones.

Os dados não entram em detalhe, mas mostram que não houve registro algum de ocorrência de crime de tráfico de drogas no município. Peçanha, cidade vizinha onde funciona a sede da comarca, foram notificados alguns casos, havendo maior incidência de crimes no mês de fevereiro, por conta do carnaval.

Confira abaixo os dados divulgados:

Fonte: Ministério Público de Minas Gerais

Nelio Souto

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Jacuriense lança livro na Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Nascido em São José do Jacuri, interior de Minas, o escritor Nelio Souto lança na SEGUNDA COLETÂNIA DE CONTOS E POEMAS USINA DE LETRAS o conto "Ele sabe a hora de tudo, meu filho" na 21º Bienal Internacional do Livro de São Paulo, no 21 de agosto de 2010. Nelio, que estudou Artes Cênicas no Rio e Jornalismo em Belo Horizonte, também é blogueiro e coordena o Grupo de Teatro Souto, em Belo Horizonte.


Jacuri está em festa, ou pelo menos deveria. Um de seus filhos mais "agarrados" acaba de nos trazer uma notícia que só tem a ancher de orgulho seus conterrâneos e a mim que nem sequer conheço a cidade. Nelio Souto lança esse mês em São Paulo um conto que chamo apenas de "um traço de Jacuri", um Jacuri que mesmo sem conhecer, consigo alcançar pela poesia e sensibilidade que Nelio traduz.

O conto fala de um Jacuri sem tempo, de um ontem que bem poderia ser hoje, já que segundo soube, a venda do Zé do Eró continua lá, no mesmo lugar, sob os comandos agora do filho Nilson. Histórias - com "h" ou sem "h" - que passam de geração para geração, de jacuriense para jacuriense, para visitantes, para leitores como eu, para o mundo. Histórias do Nelio, dos jacurienses, nossas.

Fico feliz pelo Nelio ter tido, como ele mesmo diz no conto, "curiosidade de saber o que tinha depois da placa de VOLTE SEMPRE no final da rua São João" e ido além da fazenda do Sr. Rivadávia (onde soube que fica o limite da cidade, não é isso?), e nos trazido um pouco desse Jacuri que tem muitas coisas boas, a começar por você Nelio.

Parabéns e sucesso!

A "Segunda coletânea de Contos e Poemas Usina de Letras" estará à venda a partir do lançamento de São Paulo. Encomende logo seu exemplar por que o conto é uma leitura obrigatória à todo jacuriense, e a amantes de uma escrita sensível. Em setembro o livro também será lançado em Belo Horizonte, no Rio e espero que em Jacuri.

21º Bienal Internacional do livro de São Paulo

21/08 às 15:00 Stand Usina de Letras

Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - São Paulo - SP


Daniel Lopes

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Galinhas em sítio de Jacuri "bailam" na hora do rango

Jacuri tem algumas peculiaridades que não podem deixar de ser noticiadas. Numa de minhas idas mais recentes à cidade, conheci um sítio meio diferente, onde os animais tem comportamentos um tanto inusitados.

Imaginem um jegue que responde ao chamado do dono e passeia com um cachorro, o Lula, montado no "cangote", ou um porco que abre torneira ou ainda um bando de galinhas que "bailam"? Parece inacreditável, mas o lugar existe, e bem alí na saída para a cidade de Coluna.

Conta o proprietário, popularmente conhecido por "Mazin", que ele tem um tratamento um tanto "humanizado" com os animais e plantas do sítio e diz que "aos poucos eles vão entendendo" o que ele fala.

Mazin foi funcionário público por muitos anos em Belo Horizonte e resolveu deixar a capital para morar no campo. No sítio ele mantém galinhas, uma vaca leiteira, o jegue que atende gentilmente pelo nome de Querlúcio - e quando digo "atende", atende mesmo, já que basta gritá-lo pelo nome que ele relincha respondendo - uma família de porcos, que inclui um javali mal humorado, um tanque com traíra e lambaris, gato, e tudo mais que um sítio de verdade possa ter.

Na ocasião em que estive no local, até me senti inspirado para um post no meu blog "O sertão sou eu", que pode ser acessado clicando no link.

E para quem acha que a estória das galinhas que "bailam" é história pra boi dormir, segue abaixo um vídeo do espetáculo. As imagens são do meu amigo Alexandre Costa. Espero poder voltar no sítio em breve para fazer imagens do Querlúcio.